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A criação de cavalos data do tempo de Rafael José da Cunha. A cavalariça, forrada a madeira, que ainda hoje é utilizada, sofreu algumas obras de forma a modernizar o sistema com bebedouros automáticos e outros equipamentos sendo das poucas instalações agrícolas que continuam a servir para o mesmo fim para que foram criadas. |
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Grande quantidade de garanhões Veiga tem sido exportada para França, Bélgica, Inglaterra, México, Brasil, Colômbia, etc., tornando-se famosos, muitos deles, pela influência que exercem no contingente dos cavalos lusitanos desses países, revelando-se portanto, veículos preferenciais para a divulgação da raça. Ao longo dos tempos, a Coudelaria Veiga forneceu inúmeras montadas que ficaram famosas nos anais da equitação. No toureio a cavalo lembremos Marrafa
e Pérola de José Casimiro de Almeida, Almonda de António
Luís Lopes, Relâmpago e Rolito de Simão da Veiga
Júnior, Fado e Zaragata de Manuel Conde, Gabarola de Pedro Louceiro,
Mercúrio de David Ribeiro Telles, Honrado de Paco Ojeda,
Neptuno de Manuel Vidrié, Opus 72 de Álvaro Domecq, Damasco
II de Rui Fernandes e tantos outros que proporcionaram tardes de glória
a Conchita Citron, D. Fernando de Mascarenhas, Mas, sobre todos, recordemos o
nome de João Branco Núncio. |