Os Juízes do Puro Sangue Lusitano
Moderador: Filipe Graciosa
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Os Juízes do Puro Sangue Lusitano
Os Juízes deverão seguir os estatutos dos Juízes da proposta (ver ANEXO VII da Proposta).
- Deverão ter Formação Universitária na área de Veterinária, Agronomia ou Zootecnia?
- Não deverão ser Criadores?
- Não deverão ser Comerciantes de Cavalos?
Links para os documentos para proposta de alteração dos Estatutos e do Regulamento do Livro Genealógico do Cavalo de Raça Lusitana
Carta_Fundação_Alter_Real.doc
Carta_Pres._APSL.doc
Carta_Coudelaria.doc
Estatutos.doc
Capa_Regulamento.pps
Regulamento.doc
Anexo_VII.doc
APSL.pdf
Carta_Pres._APSL2.doc
Circular.doc
Meu_Caro_Criador.pdf
Abaixo_Assinado.pdf
- Deverão ter Formação Universitária na área de Veterinária, Agronomia ou Zootecnia?
- Não deverão ser Criadores?
- Não deverão ser Comerciantes de Cavalos?
Links para os documentos para proposta de alteração dos Estatutos e do Regulamento do Livro Genealógico do Cavalo de Raça Lusitana
Carta_Fundação_Alter_Real.doc
Carta_Pres._APSL.doc
Carta_Coudelaria.doc
Estatutos.doc
Capa_Regulamento.pps
Regulamento.doc
Anexo_VII.doc
APSL.pdf
Carta_Pres._APSL2.doc
Circular.doc
Meu_Caro_Criador.pdf
Abaixo_Assinado.pdf
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Acrescentaria apenas que os juizes teriam de ser sujeitos a um mini curso (por ex. 1 a 3 meses) de formação especifica para o efeito com aprovação final do mesmo.
Apenas um ponto onde discordo seria o facto de um eng. agronomo ter competência para este tipo de função, pois parece-me uma area muito pouco comtemplada na sua formação académica.
Apenas um ponto onde discordo seria o facto de um eng. agronomo ter competência para este tipo de função, pois parece-me uma area muito pouco comtemplada na sua formação académica.
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Por acaso em relação a não serem criadores, não concordo. Acho que em principio, ninguém melhor que uma pessoa que contacta todos os dias com a raça, e que se preocupa em obter os melhores produtos da raça, para ter noções do que é um cavalo tipico. A mim parece-me que, isso sim, um criador nunca poderá julgar produtos da sua coudelaria.
Em relação ao grau académico, concordo, mas isso por si só não chega. É preciso haver uma relação estreita e familiarizada com o cavalo em geral, e com a raça lusitana muito em particular. E é nisto que me baseio para defender que um criador tem as condições mais favoráveis para reunir estes atributos, e como tal, não deve ser excluido se reunir as outras condições, só por ser um criador.
Também concordo com a formação continua dos juizes. Penso que isto contribuirá para que os juizes não tenham criterios tão diferentes uns dos outros, coisa que hoje em dia... deixa muito a desejar.
Sem mais nada de momento
Santana
Em relação ao grau académico, concordo, mas isso por si só não chega. É preciso haver uma relação estreita e familiarizada com o cavalo em geral, e com a raça lusitana muito em particular. E é nisto que me baseio para defender que um criador tem as condições mais favoráveis para reunir estes atributos, e como tal, não deve ser excluido se reunir as outras condições, só por ser um criador.
Também concordo com a formação continua dos juizes. Penso que isto contribuirá para que os juizes não tenham criterios tão diferentes uns dos outros, coisa que hoje em dia... deixa muito a desejar.
Sem mais nada de momento
Santana
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Olá,
Estas "discussões" são interessantíssimas, ao fim de anos e anos a julgar cavalos sem nunca se terem lembrado de promover cursos para juízes, à semelhança do que se passa com o PRE, por ex. vem agora "inventar" juízes com formação universitária mas continuam, nas 3 principais permissas, a esquecer a formação específica para que o Juiz possa efectivamente saber acerca daquilo que tem de julgar.
Será que esta "fuga p'rá frente" tem alguma coisa a haver com a "ameaça" do surgimento da PRL?
luis pedro
Estas "discussões" são interessantíssimas, ao fim de anos e anos a julgar cavalos sem nunca se terem lembrado de promover cursos para juízes, à semelhança do que se passa com o PRE, por ex. vem agora "inventar" juízes com formação universitária mas continuam, nas 3 principais permissas, a esquecer a formação específica para que o Juiz possa efectivamente saber acerca daquilo que tem de julgar.
Será que esta "fuga p'rá frente" tem alguma coisa a haver com a "ameaça" do surgimento da PRL?
luis pedro
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DECLARAÇÃO
Exmo. Sr. Domingos Graciosa;
Fui aqui há uns anos uma vitima do sistema instalado na APSL e por esse motivo lhe enviarei em privado os meus contactos para que possa dispôr da minha pessoa como testemunha, contra a APSL caso as coisas sigam para tribunal.
A minha história resume-se em poucas linhas:
Vim viver para o campo e a minha paixão de juventude por cavalos fez com que compra-se uma égua breton.
Mais tarde através de amizades, entusiasmaram-me para os lusitanos e adquiri 2 éguas Lusitanas e 1 cavalo, poldros com cerca de 6 meses.
Depois de anos de trabalho com os mesmos, resolvi vender o poldro e comprar um outro cavalo, mais pequeno de linhagem quase 90% Veiga Baio.
As éguas foram aprovadas e o cavalo foi levado a Alter e reprovado. Isto apesar de um dos elementos do juri que era na altura o veterinário que acompanhava os animais me dizer préviamente que o cavalo satisfazia os critérios e que por tanto, teria condições para ser aprovado.
Depois de reprovar o meu cavalo e outros, assisti a uma discussão entre um membro do juri, Sr. Brito Paes e um criador que havia visto o seu cavalo reprovado, onde esse cretino do Sr. Brito Paes inventou que havia reprovado o cavalo porque o angulo do curvilhão não correspondia ao " olhometro dele" e depois ainda teve a veleidade de dizer, que " Os senhores pensam quem vem para aqui para valorizar, mas nós só estamos aqui para vos prejudicar" grande besta!
Tendo ficado furioso com estas palavras deste cretino, encetei uma guerra com a APSL por cartas muito dura, da qual só viria a desistir, porque o estado de irritação em que andava, porque detesto injustiças, começou a afectar o meu ambiente familiar e afinal o trabalho as chatices que estavam a dar, não compensavam.
De uma assentada vendi tudo o que tinha relacionado com cavalos, roulote, livros, material, cavalos...enfim tudo.
Tendo suportado o prejuizo das muitas horas, meses, anos investidos, o desgosto da esperança perdida, a desmotivação por ver a raça entregue nas mãos de quem estava.
Devo dizer-lhe que depois desta situação estive vários anos sem poder olhar para cavalos e muito mais Lusitanos que ainda e enquanto as coisas assim se mantiverem, não quero ver nem pintados.
Depois de analizar a sua proposta de alteração dos estatutos, devo dizer-lhe não concordar com a continuação das avaliações como factor determinante para o stud book.
Nos cães se o senhor tiver 2 pastores alemães registados, os filhos são pastores alemães.
Porque carga de água se o amigo tem um cavalo e uma égua lusitana registados, os filhos não entram no stud book, se os pais não forem pontuados, ainda por cima com critérios de bosta, completamente aleatórios?
Não, não pode ser isso é um atentado aos direitos dos pequenos criadores, que não estando no circuito duvidoso, vem os seus legitimos direitos afectados!
Veja por exemplo o meu caso, que não sou muito alto, para que me interessa a mim cavalos muito altos que depois tenho de ter um escadote para subir lá para cima, se eu quizer selecionar determinadas caracteristicas, porque tenho de estar sujeito a opiniões de juris, que estão a defender os seus prórprios interesses e das suas codelarias?
No dia em que o meu cavalo foi reprovado vi de tudo, cavalos a serem injectados para poderem andar, uma vez que estavam lesionados e foram aprovados. Um cavalo de um conhecido toureiro com cabeça completamente árabe e sabe-se mais lá o quê, aprovado, etc, etc. Uma vergonha!
Que se façam provas de avaliação, mas para quem quer concorrer e valorizar os seus produtos através da obtenção de prémios, mas os filhos de pais registados, tem de ser obrigatóriamente registados, a não ser claro que nasçam com deficiencias evidentes, que os veterinários devem anotar quando vão retirar o sangue.
Será bom que as pessoas que ao longo dos anos tem sofrido as atrocidades e arbitrariedades da APSL, não se acobardem e denunciem estas situações, de forma a se por cobro a esta sem vergonhice.
Por exemplo no Brasil existe um equipamento o ANALOC que já pode ser encontrado em Portugal na LConde http://www.toledohorse.com.br/portugues/jornal/116.html que permite a avaliação do andamento dos cavalos de forma cientifica.
Mesmo para valorizar os produtos é preciso utilizar sistemas biométricos.
Nada de olhometros de gente que tem os seus próprios interesses a defender.
Bem haja!
Fui aqui há uns anos uma vitima do sistema instalado na APSL e por esse motivo lhe enviarei em privado os meus contactos para que possa dispôr da minha pessoa como testemunha, contra a APSL caso as coisas sigam para tribunal.
A minha história resume-se em poucas linhas:
Vim viver para o campo e a minha paixão de juventude por cavalos fez com que compra-se uma égua breton.
Mais tarde através de amizades, entusiasmaram-me para os lusitanos e adquiri 2 éguas Lusitanas e 1 cavalo, poldros com cerca de 6 meses.
Depois de anos de trabalho com os mesmos, resolvi vender o poldro e comprar um outro cavalo, mais pequeno de linhagem quase 90% Veiga Baio.
As éguas foram aprovadas e o cavalo foi levado a Alter e reprovado. Isto apesar de um dos elementos do juri que era na altura o veterinário que acompanhava os animais me dizer préviamente que o cavalo satisfazia os critérios e que por tanto, teria condições para ser aprovado.
Depois de reprovar o meu cavalo e outros, assisti a uma discussão entre um membro do juri, Sr. Brito Paes e um criador que havia visto o seu cavalo reprovado, onde esse cretino do Sr. Brito Paes inventou que havia reprovado o cavalo porque o angulo do curvilhão não correspondia ao " olhometro dele" e depois ainda teve a veleidade de dizer, que " Os senhores pensam quem vem para aqui para valorizar, mas nós só estamos aqui para vos prejudicar" grande besta!
Tendo ficado furioso com estas palavras deste cretino, encetei uma guerra com a APSL por cartas muito dura, da qual só viria a desistir, porque o estado de irritação em que andava, porque detesto injustiças, começou a afectar o meu ambiente familiar e afinal o trabalho as chatices que estavam a dar, não compensavam.
De uma assentada vendi tudo o que tinha relacionado com cavalos, roulote, livros, material, cavalos...enfim tudo.
Tendo suportado o prejuizo das muitas horas, meses, anos investidos, o desgosto da esperança perdida, a desmotivação por ver a raça entregue nas mãos de quem estava.
Devo dizer-lhe que depois desta situação estive vários anos sem poder olhar para cavalos e muito mais Lusitanos que ainda e enquanto as coisas assim se mantiverem, não quero ver nem pintados.
Depois de analizar a sua proposta de alteração dos estatutos, devo dizer-lhe não concordar com a continuação das avaliações como factor determinante para o stud book.
Nos cães se o senhor tiver 2 pastores alemães registados, os filhos são pastores alemães.
Porque carga de água se o amigo tem um cavalo e uma égua lusitana registados, os filhos não entram no stud book, se os pais não forem pontuados, ainda por cima com critérios de bosta, completamente aleatórios?
Não, não pode ser isso é um atentado aos direitos dos pequenos criadores, que não estando no circuito duvidoso, vem os seus legitimos direitos afectados!
Veja por exemplo o meu caso, que não sou muito alto, para que me interessa a mim cavalos muito altos que depois tenho de ter um escadote para subir lá para cima, se eu quizer selecionar determinadas caracteristicas, porque tenho de estar sujeito a opiniões de juris, que estão a defender os seus prórprios interesses e das suas codelarias?
No dia em que o meu cavalo foi reprovado vi de tudo, cavalos a serem injectados para poderem andar, uma vez que estavam lesionados e foram aprovados. Um cavalo de um conhecido toureiro com cabeça completamente árabe e sabe-se mais lá o quê, aprovado, etc, etc. Uma vergonha!
Que se façam provas de avaliação, mas para quem quer concorrer e valorizar os seus produtos através da obtenção de prémios, mas os filhos de pais registados, tem de ser obrigatóriamente registados, a não ser claro que nasçam com deficiencias evidentes, que os veterinários devem anotar quando vão retirar o sangue.
Será bom que as pessoas que ao longo dos anos tem sofrido as atrocidades e arbitrariedades da APSL, não se acobardem e denunciem estas situações, de forma a se por cobro a esta sem vergonhice.
Por exemplo no Brasil existe um equipamento o ANALOC que já pode ser encontrado em Portugal na LConde http://www.toledohorse.com.br/portugues/jornal/116.html que permite a avaliação do andamento dos cavalos de forma cientifica.
Mesmo para valorizar os produtos é preciso utilizar sistemas biométricos.
Nada de olhometros de gente que tem os seus próprios interesses a defender.
Bem haja!
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- Sela 07 (estribo de prata)
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- Registado: quinta ago 25, 2005 10:27 pm
Muito bom Dia,
Mais uma vez seguimos por caminhos que nada garantem, neste tópico estamos a falar de avaliação e esta só é tendencialmente isenta se sustentada por métrica, e olhometro não é métrica.
A licenciatura não me parece garante de competência para avaliar seja o que for, até porque os parâmetro de avaliação de que falamos não são de medida rigorosa, estamos portanto a falar de uma avaliação pouco rigorosa e baseada no carácter e idoneidade de quem avalia, como todos sabemos para ser Dr. ou Eng. bastam 5 anos na universidade, para muitos não chega uma vida inteira para mostrarem carácter.
Parece-me fundamental que a avaliação seja sustentada por métricas e proporcionalidades exactas, só assim retiramos subjectividade ao processo.
E o carácter do cavalo, esse também é suposto ter características bem definidas no Lusitano!
Quem as avalia? Um cavaleiro ou um etólogo?
Mais uma vez seguimos por caminhos que nada garantem, neste tópico estamos a falar de avaliação e esta só é tendencialmente isenta se sustentada por métrica, e olhometro não é métrica.
A licenciatura não me parece garante de competência para avaliar seja o que for, até porque os parâmetro de avaliação de que falamos não são de medida rigorosa, estamos portanto a falar de uma avaliação pouco rigorosa e baseada no carácter e idoneidade de quem avalia, como todos sabemos para ser Dr. ou Eng. bastam 5 anos na universidade, para muitos não chega uma vida inteira para mostrarem carácter.
Parece-me fundamental que a avaliação seja sustentada por métricas e proporcionalidades exactas, só assim retiramos subjectividade ao processo.
E o carácter do cavalo, esse também é suposto ter características bem definidas no Lusitano!
Quem as avalia? Um cavaleiro ou um etólogo?
Cumprimentos,
Rui N S
Rui N S
Muito boa tarde..
Actualmente a meu ver o que se deve meter em causa é essencialmente a honestidade e a seriedade dos juizes e dos responsáveis , penso que a questão não será a falta de competencia, de qualquer maneira deveria ser promovido um curso de juizes, e estes n teriam apenas que serem doutores o engenheiros, mas essencialmente cavaleiros e alguns poucos criadores.
Não concordo com a afirmação de que filho de lusitano garanhão lusitano é.. Mas tambem não concordo com os critérios devassos que tenho visto para ai.. Com diversos cavalos a serem aprovados a até a qualificarem-se em festivais porque têm o ferro X, em que a vista se vêm pernas a abanar e diverssas taras transmissiveis.
Os critérios têm que ser formados com vista á nivelação por cima, e não á liberalização de qualidades, o Lusitanos tem que primar em ser uma montra de excelencia e qualidade..
Assim vos exemplifico:
Conforme investiguei á uns 7 anos a egua lusitana mais bem pontuado tinha 80 pontos, de seguida apareceu uma egua que foi ja por duas vezes campeã dos campeões , que merecidamente teve 84 pontos, mas este foi um caso unico, e tinha mesmo que ser.
Curiosamente nos ultimos dois anos já quase que mais de uma duzia de eguas ultrapassaram a barreira dos 80, tendo tambem ja ultrapassado os 84, mas estas eguas estranhamente nunca foram a nenhuma feira, e algumas seus pais tinham pontuações abaixo dos 70, e vos digo com toda a sinceridade que estas filhas nem mereciam chgar perto dos 80.
E o que é estranho e que esta generosidade de pontos não está para todas as casas!! O que se passará aqui.. Cavalo Dourado?
Actualmente a meu ver o que se deve meter em causa é essencialmente a honestidade e a seriedade dos juizes e dos responsáveis , penso que a questão não será a falta de competencia, de qualquer maneira deveria ser promovido um curso de juizes, e estes n teriam apenas que serem doutores o engenheiros, mas essencialmente cavaleiros e alguns poucos criadores.
Não concordo com a afirmação de que filho de lusitano garanhão lusitano é.. Mas tambem não concordo com os critérios devassos que tenho visto para ai.. Com diversos cavalos a serem aprovados a até a qualificarem-se em festivais porque têm o ferro X, em que a vista se vêm pernas a abanar e diverssas taras transmissiveis.
Os critérios têm que ser formados com vista á nivelação por cima, e não á liberalização de qualidades, o Lusitanos tem que primar em ser uma montra de excelencia e qualidade..
Assim vos exemplifico:
Conforme investiguei á uns 7 anos a egua lusitana mais bem pontuado tinha 80 pontos, de seguida apareceu uma egua que foi ja por duas vezes campeã dos campeões , que merecidamente teve 84 pontos, mas este foi um caso unico, e tinha mesmo que ser.
Curiosamente nos ultimos dois anos já quase que mais de uma duzia de eguas ultrapassaram a barreira dos 80, tendo tambem ja ultrapassado os 84, mas estas eguas estranhamente nunca foram a nenhuma feira, e algumas seus pais tinham pontuações abaixo dos 70, e vos digo com toda a sinceridade que estas filhas nem mereciam chgar perto dos 80.
E o que é estranho e que esta generosidade de pontos não está para todas as casas!! O que se passará aqui.. Cavalo Dourado?
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Mas que critérios se cada criador pode ter os seus? Uns podem buscar funcionalidade, outros beleza, outros determinada cor. O mercado é que vai seleccionar. Se eu tiver maus produtos quem os compra? Obviamente que niguém! E só um louco e muito rico se pode dar ao luxo de andar a produzir cavalos que não prestem.Os critérios têm que ser formados com vista á nivelação por cima, e não á liberalização de qualidades, o Lusitanos tem que primar em ser uma montra de excelencia e qualidade..
É preciso é acabar com esta seita que anda a defender interesses próprios e ainda recebe dinheiro e não é pouco para prejudicar os interesses dos criadores que estão fora do circuito. As pessoas pagam para serem lixadas por estes filhos da respectiva!
Mas já que se está numa de limpeza na APSL, fala-se por ai à boca cheia de muitas trocas e baldrocas nas questões dos sangues, uma vez que segundo se consta a judiciária já está em campo, deveria fazer-se uma recolha de sangue de todos os cavalos existentes e respectivos testes de ADN, é capaz de acontecer outro terramoto!
Bem Haja o Sr. Domingos Graciosa por esta iniciativa de pulso.
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Olá amigo J. Paralta
boa noite
Sabemos bem que se os pais forem registados mas não tiverem pontuados a sistema de "olhometro" e" cunhometro" os filhos passam para os cruzados.
boa noite
Sabemos bem que se os pais forem registados mas não tiverem pontuados a sistema de "olhometro" e" cunhometro" os filhos passam para os cruzados.
Juizes do cavalo lusitano
Olá,
Vícios do sistema existem e estão, desde sempre, ligados ao ser humano. Não vale a pena mudar as pessoas ou sequer culpá-las, existe sim uma necessidade urgente de mudar o sistema, impondo regras, concebidas numa óptica preventiva para que situações destas não se voltem a repetir.
Há que objectivar os julgamentos (diminuir drasticamente a componente subjectiva), aumentar o número de juizes (para diluir a responsabilidade e homogeneizar notas), dar formação aos juizes com avaliação final e contínua, fomentar a criação de uma base de dados (muito útil na pesquisa de correlações genéticas – taras ósseas, carácter, funcionalidade, etc. - entre ascendentes e descendentes) .
Há que alterar o padrão da Raça ou redefinir os objectivos, isto é, o padrão na forma como está redigido é incompatível com a criação de cavalos com aptidão desportiva. Ex. o desejado cavalo quadrado não está ajustado a um cavalo desportivo (rectangular).
Os objectivos primários da APSL devem ser: a transparência (permite o auto-controlo e fomenta a credibilidade); a componente didáctica dos julgamentos (transmissão de conhecimento aos criadores e interessados pela Raça); instituir credibilidade ao sistema de avaliação de reprodutores; fomentar o diálogo construtivo e esclarecedor com todos os associados e interessados pelo cavalo Lusitano.
Dr. Domingos Graciosa, como em qualquer actividade empresarial o seu sucesso passa cada vez mais pela acreditação. Só é possível acreditar a Raça, perante estrangeiros ou mesmo nós próprios, através de uma selecção credível, sustentada num sistema de avaliação que permita o tão desejado progresso genético. Pelo facto do sistema ter caído no descrédito, não podemos anarquizar e deixar de acreditar nos sistemas que tem vindo a projectar as outras raça para patamares de excelência.
Vícios do sistema existem e estão, desde sempre, ligados ao ser humano. Não vale a pena mudar as pessoas ou sequer culpá-las, existe sim uma necessidade urgente de mudar o sistema, impondo regras, concebidas numa óptica preventiva para que situações destas não se voltem a repetir.
Há que objectivar os julgamentos (diminuir drasticamente a componente subjectiva), aumentar o número de juizes (para diluir a responsabilidade e homogeneizar notas), dar formação aos juizes com avaliação final e contínua, fomentar a criação de uma base de dados (muito útil na pesquisa de correlações genéticas – taras ósseas, carácter, funcionalidade, etc. - entre ascendentes e descendentes) .
Há que alterar o padrão da Raça ou redefinir os objectivos, isto é, o padrão na forma como está redigido é incompatível com a criação de cavalos com aptidão desportiva. Ex. o desejado cavalo quadrado não está ajustado a um cavalo desportivo (rectangular).
Os objectivos primários da APSL devem ser: a transparência (permite o auto-controlo e fomenta a credibilidade); a componente didáctica dos julgamentos (transmissão de conhecimento aos criadores e interessados pela Raça); instituir credibilidade ao sistema de avaliação de reprodutores; fomentar o diálogo construtivo e esclarecedor com todos os associados e interessados pelo cavalo Lusitano.
Dr. Domingos Graciosa, como em qualquer actividade empresarial o seu sucesso passa cada vez mais pela acreditação. Só é possível acreditar a Raça, perante estrangeiros ou mesmo nós próprios, através de uma selecção credível, sustentada num sistema de avaliação que permita o tão desejado progresso genético. Pelo facto do sistema ter caído no descrédito, não podemos anarquizar e deixar de acreditar nos sistemas que tem vindo a projectar as outras raça para patamares de excelência.
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